Centrais sindicais afirmaram que querem ser ouvidas sobre mudanças
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Centrais sindicais afirmaram que querem ser ouvidas sobre mudanças
As lideranças sindicais estão preocupadas com a perda de direitos já conquistados e pedem ainda que a Câmara aprove medidas que ajudem na geração de empregos
12.14| 04/09/2016 Sputnik
O Presidente da Força Sindical e também deputado Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP) ressaltou que os sindicalistas estão dispostos a cooperar, mas não vão aceitar que as reformas tragam perdas de direitos para os trabalhadores.
“Estamos dispostos a continuar a negociação com o governo, mas queremos também a oportunidade de naqueles itens que nós não concordarmos a Casa aqui estar à disposição para discutir com as centrais sindicais, com os sindicatos, com as federações, com as confederações para que possam ser corrigidos.
Não podemos fazer um projeto ou uma reforma que retirem direitos dos aposentados e diretos dos trabalhadores.”
Já para o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros, Antônio Neto, antes de discutir a reforma trabalhistas, o Congresso deveria aprovar medidas que ajudassem a estimular a criação de novos postos de trabalho, especialmente junto as áreas da construção civil, e na indústria automobilística.
“Então tem duas maneiras de resolver: tem um projeto sobre acordo de leniência que até hoje não veio aqui para a Casa para poder discutir de maneira concreta, e a segunda é um projeto para renovação da frota de ônibus e caminhões no Brasil.
A maioria dos acidentes hoje nas estradas do Brasil são por causa de caminhões velhos e ônibus antigos também que têm gerado muito problema.”
Após o encontro, as lideranças sindicais explicaram que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia disse que há acordo apenas para pautar a Reforma da Previdência, mas não a trabalhista.
Na última segunda-feira (29), o Governo Federal afirmou através de nota que todas as propostas do governo Michel Temer “não vão retirar direitos sociais, previdenciários e trabalhistas, mas visam assegurar a geração de emprego, garantir a viabilidade do sistema previdenciário e buscar o equilíbrio das contas públicas,afirmando ainda que todas elas respeitarão os direitos e garantias constitucionais. Com informações Sputnik