Aluna de Administração da Uniara estuda técnicas de prevenção da síndrome de Burnout
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Trabalho de Sabrina Albino Ascencio é orientado pela professora Larissa Camerlengo Dias Gomes
A aluna do curso de Administração da Universidade de Araraquara – Uniara, Sabrina Albino Ascencio, foi contemplada pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC/CNPq da universidade pelo “Estudo das técnicas de prevenção da síndrome de Burnout”, orientado pela professora Larissa Camerlengo Dias Gomes.
“A síndrome de Burnout é um tipo de exaustão profissional que ocorre quando alguém se sente esgotado física e emocionalmente devido ao excesso de trabalho, pressão constante e estresse no emprego. Isso pode levar a sintomas como exaustão extrema, desinteresse pelo trabalho e até problemas de saúde física e mental. Geralmente, é resultado de um longo período de sobrecarga e falta de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal”, contextualiza Ascencio.
Ela menciona que, segundo um estudo da International Stress Management Association – ISMA, o Brasil está em segundo lugar no mundo em casos de Burnout, atrás apenas do Japão. “Isso significa que muita gente aqui sofre com esgotamento no trabalho. A Organização Mundial da Saúde – OMS, desde 2022, considera o Burnout uma doença relacionada ao trabalho. Uma pesquisa da Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT diz que cerca de 30% dos 100 milhões de trabalhadores brasileiros podem ter Burnout, o que é um número alto”, alerta.
Isso mostra, segundo a estudante, que é preciso criar um ambiente de trabalho saudável e fazer coisas para se evitar e tratar o Burnout. “É importante reconhecer os sinais e buscar ajuda ou fazer mudanças no estilo de vida para evitá-lo. A pesquisa sobre as técnicas de prevenção à síndrome é socialmente relevante por várias razões: saúde e bem-estar dos trabalhadores; produtividade e desempenho; custo para a sociedade; qualidade de vida, e impacto nas relações pessoais”, detalha a graduanda.
O estudo das técnicas de prevenção do Burnout tem, dessa forma, uma relevância social significativa, de acordo com ela. “Visa a melhorar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, aumentar a produtividade, reduzir custos para a sociedade e promover uma melhor qualidade de vida de forma geral”, salienta Ascencio.
Gomes, por sua vez, afirma que a síndrome do Burnout é uma considerada, desde 2022, uma doença ocupacional. “Por isso, é responsabilidade das empresas, também, entenderem como essa síndrome se caracteriza e, principalmente, como podemos evitar que os trabalhadores se esgotem no trabalho. Assim, estudar o assunto torna-se muito importante para que possamos fomentar e compartilhar o conhecimento e medidas protetivas sobre o assunto. Nossa intenção também é trabalhar isso dentro do curso de Administração, visto que formamos futuros líderes que também serão responsáveis pela saúde mental dos trabalhadores”, finaliza a orientadora.
Informação sobre a graduação de Administração da Uniara podem ser obtidas no endereço www.uniara.com.br ou pelo telefone 0800 55 65 88.
| IDNews® | Beto Fortunato | Via Assessoria de Imprensa Uniara|