Estado Democrático de Direito
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Estado Democrático de Direito
O ex-presidente responde pela aquisição fraudulenta de um sítio em Atibaia; pela escusa compra de um terreno onde edificou o “Instituto Lula” …
23JAN2018| 11:16 - Claudia Wild - Foto: © Reprodução/FB
Enviado por Dra. Lucia Maria Lebre
O agressivo pandemônio que a extrema-esquerda está fazendo no país e sua desenvoltura mostram a fragilidade e o grau de aparelhamento das nossas instituições. Para avançarem na defesa do guru da seita petista, Lula da Silva, políticos e militantes tentam aterrorizar o Brasil e enviam uma clara mensagem de intimidação à combalida justiça brasileira, que inerte – ou praticamente na defensiva – assiste ao deplorável espetáculo de desocupados e criminosos que falam agir em “defesa da democracia”. Pergunta-se: que democracia? Estes velhacos não admitem o cumprimento de nenhum dos postulados democráticos – dentre eles, a necessária soberania do Poder Judiciário, que pode e deve investigar, processar e julgar qualquer cidadão brasileiro acusado da prática de um ilícito penal, posto que ninguém está acima da lei. Ninguém, exceto os petistas. O processo a ser julgado pelo TRF-4 não é o único processo criminal do já condenado Lula da Silva. Ele tem mais cinco processos criminais, e, em TODOS eles, Lula está envolvido em trapaças de sobejas provas. O ex-presidente responde pela aquisição fraudulenta de um sítio em Atibaia; pela escusa compra de um terreno onde edificou o “Instituto Lula”; pela aquisição ilícita de um apartamento em São Bernardo do Campo; pela venda de medidas provisórias e recebimento de propinas variadas. Resumindo: Lula responde a três processos criminais na Operação Lava Jato, um processo criminal na Operação Zelotes e um na Operação Janus, além de aparecer como réu em vários inquéritos criminais em curso na Polícia Federal. A ‘ Viv’alma mais honesta do país’ é acusada de obstrução da justiça, lavagem de dinheiro, corrupção passiva e organização criminosa. Nota-se que da sabida malta que insufla e coordena as ações dos desesperados baderneiros de plantão, quase todos respondem a processos criminais variados. Políticos implicados em inúmeros casos de desvio de dinheiro, corrupção e formação de quadrilha. Por exemplo, a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann ( aquela que disse “ para prender Lula, vão ter que matar gente “), tem sete processos criminais junto ao STF. O senador Lindbergh Farias para não fazer feio e disputar no mesmo nível de delinquência, também é réu em outros sete processos no citado tribunal. Na verdade, estes incitadores da violência e da balbúrdia entre seus pares, estão preocupados com suas próprias peles. Daí a sofreguidão, praticamente uma coação pública visando a absolvição de um criminoso, mesmo, à revelia da lei, por ser esta a única chance vislumbrada pela mamparra petista que poderá culminar em seu futuro indulto criminal. Isto é, o chefe-mor da quadrilha precisa ser inocentado para voltar ao poder e por fim a gama enorme de processos envolvendo seus comparsas de organização ideológico-partidária. A prisão imediata de Lula não é apenas legal, desejável. Ela mostra-se imperiosa tendo em vista a colossal desfaçatez do réu para ameaçar juízes, instituições nacionais e ainda por evidenciar ( juntamente com seus fanáticos seguidores ) sua contrariedade quanto ao cumprimento dos mais elementares ritos processais. Lula deve ser preso para a garantia da ordem pública e aplicação da lei – como determina nossa legislação. O Poder Judiciário não pode se curvar diante das inúmeras chantagens feitas por uma perigosa associação criminosa que já mostrou ao país que está disposta a tudo para a manutenção do seu poder político. A lei precisa ser aplicada doa a quem doer. Não podemos aceitar a postura subserviente de uma justiça que se permite sentir amedrontada pelo grito de hienas fascistas e antidemocráticas. Imaginem se a cada ato de um processo criminal referente ao indigitado réu haja a mesma movimentação que estamos acompanhando neste momento. Além dos enormes gastos do poder público e transtornos causados para a realização de um mero julgamento, tais manifestações denotam um profundo desprezo pelas atribuições da justiça brasileira. Os ditos “movimentos sociais e manifestantes pela democracia” não passam de grupamentos à margem da lei – verdadeiros bandos, organizados para a luta marxista – que querem ver seu líder liberado de forma legal para regressar fraudulentamente ao poder e escravizar ainda mais a nação brasileira. Não podemos assistir prostrados ao deprimente show da antidemocracia proporcionado por hordas de militantes que pretendem transformar o Brasil – em breve – em um inferno venezuelano. Que fique registrado a nossa total indignação e absoluta revolta com relação à ação de uma milícia articulada para o desmonte do pouquíssimo que restou do nosso Estado Democrático de Direito.
Articulista é Claudia Wild