Unidos da Tijuca abre o último dia de desfiles na Sapucaí
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Unidos da Tijuca abre o último dia de desfiles na Sapucaí
Também desfilam Portela, União da Ilha, Salgueiro, Imperatriz Leopoldinense e Beija-flor
13FEV2018| 6:29 - Sapucai/Carnaval 2018 - Foto: © Pilar Olivares/REUTERS
O Sambódromo será tomado por mais seis escolas de samba nesta segunda noite dos desfiles do Grupo Especial n, nesta segunda-feira (12). A
Também passarão pela Marquês de Sapucaí: a Portela, segunda pisar na passarela do samba, a partir das 22h20; União da Ilha (23h25); Salgueiro (0h30); Imperatriz Leopoldinense (01h35) e, encerrando o desfiles deste ano, a Beija-flor (2h40).
Há 13 escolas concorrendo ao título de campeã do carnaval do Rio de Janeiro. Ano passado, devido a graves acidentes durante o desfile da Paraíso do Tuiuti não houve rebaixamento.
Como as escolas devem chegar na Avenida
Unidos da Tijuca
Em homenagem ao ator, diretor, escritor e carnavalesco Miguel Falabella, a escola desfila com o samba-enredo “Um coração urbano: Miguel, o arcanjo das artes, saúda o povo e pede passagem”. Os carnavalescos Annik Salmon, Hélcio Paim e Marcus Paulo ficaram responsáveis por contar a história de Falabella.
Portela
Com “De repente de lá pra cá e dirrepente de cá pra lá…”, a campeã de 2017 mostrará a história de superação dos judeus que foram expulsos do país pelos portugueses e fundaram Nova York. A carnavalesca responsável é Rosa Magalhães.
União da Ilha do Governador
“Brasil bom de boca” é o samba-enredo que inspira o desfile do carnavalesco Severo Luzardo. Na Sapucaí, a história da gastronomia brasileira.
Salgueiro
Em homenagem às mulheres negras, o enredo “Senhoras do ventre do mundo”, de Alex de Souza, mostrará rainhas, guerreiras, revolucionárias, escritoras, mucamas, mães e artistas afro-descendentes.
Imperatriz Leopoldinense
“Uma noite real no Museu Nacional”, de Cahê Rodrigues, fala dos 200 anos do primeiro museu do país. Fundado por Dom João VI e Dona Maria, reúne coleções de grande importância de história natural.
Beija-flor de Nilópolis
Os 200 anos de “Frankenstein”, livro de Mary Shelley, é ponto de partida do samba-enredo que contará ainda as mazelas brasileiras. “Monstro é aquele que não sabe amar. Os filhos abandonados da pátria que os pariu”.