Produtor audiovisual do NEAD da Uniara apresenta novo curta-metragem neste sábado, dia 19
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Produtor audiovisual do NEAD da Uniara apresenta novo curta-metragem neste sábado, dia 19
Obra de Guilherme Bonini será exibida dentro do projeto Arte ao Centro, às 19h30, na Casa da Cultura
7:13 | Assessoria de Imprensa Uniara | 2018MAY19 |
Lembranças, poesia e lirismo fazem parte do novo filme do cineasta e produtor audiovisual do Núcleo de Ensino a Distância – NEAD da Universidade de Araraquara – Uniara, Guilherme Bonini, o curta-metragem “Memórias”. A obra, que aborda experiências de uma residência artística que o diretor fez em Portugal, no final de 2017, será exibida dentro do projeto “Arte ao Centro”, do qual a Uniara é uma das apoiadoras, neste sábado, dia 19 de maio, às 19h30, na Casa da Cultura.
“Sobre o processo de criação, fiz a residência artística na cidade de Torres Vedras. Foi um período em que, durante sete dias, artistas de diversos campos – pintura, poesia, audiovisual -moravam em lugar específico, ministravam oficinas em diversos lugares e desenvolviam um trabalho. No meu caso, decidi fazer um curta-metragem, sendo que, entre uma aula e outra que eu lecionava – ensinava jovens, crianças e adultos a trabalharem em multiplataformas, com animação, e a desenvolver narrativas como contrapartida para estadia e moradia na cidade -, estudava, pensava na estética do filme e gravava”, explica Bonini.
Na narrativa, ele conta que teve a ideia de envolver um pintor. “Como viajei de trem, adaptei essa ideia e pensei em uma história na qual, durante uma viagem de trem, em Portugal, um artista revisitava, em sua memória, as lembranças de algumas experiências que vivenciou na cidade e na região de Torres Vedras. É um filme lírico, bem pessoal, subjetivo. Usei essa estética para compor essa ideia e as imagens. Esse tipo de gênero não é nem documentário e nem ficção, mas um filme-ensaio. Ele transpassa entre essas duas esferas, e gera esse gosto pessoal pela imagem. É bem particular”, detalha o produtor audiovisual, mencionando que, desde o início do processo de montagem e até a finalização – efeitos, trilha sonora etc –, a obra levou cerca de dois meses para ser concluída.
Em relação ao projeto “Arte ao Centro”, Bonini conta que, “da mesma forma como fui a Portugal, artistas portugueses estão vindo a Araraquara, por meio desse mesmo programa de residência artística, que começou nesta sexta-feira, dia 18 de maio”. “O filme será exibido na abertura da exposição desses artistas. É uma forma de mostrar um trabalho como resultado dessa minha experiência”, diz.
Para ele, exibir seu curta-metragem no Brasil é muito gratificante. “É indescritível essa felicidade, por todo o apoio que tive, tanto de Torres Vedras quanto de Araraquara, da Uniara, esse incentivo de poder desenvolver um trabalho e compartilhá-lo com outras pessoas, inclusive de outro país, mostrando um pouquinho da Europa. Precisamos valorizar mais momentos significativos de nossas vidas”, finaliza.
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