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PF prende em flagrante suspeito de vender anabolizantes nas redes


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PF prende em flagrante suspeito de vender anabolizantes nas redes

| IDNews |Estadão Conteúdo | Via Notícias ao Minuto |Brasil|

Um suspeito foi preso em flagrante e foram apreendidos medicamentos ilegais, anabolizantes e substâncias importadas do Paraguai e China

IDN/Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira, 11, a operação Força Extra, contra o comércio ilegal de anabolizantes por meio de redes sociais. Um suspeito foi preso em flagrante e foram apreendidos medicamentos ilegais, anabolizantes e substâncias importadas do Paraguai e China, além de recipientes e petrechos, que serviam de matéria prima e estrutura no laboratório instalado em Serra, Espírito Santo.

A ação é conjunta entre a Delegacia de Polícia Federal em Campinas e a Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado do Espírito Santo.

Segundo a PF, a ‘investigação, realizada pela Delegacia da Polícia Federal em Campinas, foi iniciada para identificar pessoas que estavam vendendo substâncias anabolizantes oriundas do Paraguai e Emirados Árabes, não registradas nos órgãos competentes (ANVISA), por meio de redes sociais e depois entregues por via postal, através dos Correios, a diversas pessoas residentes em Campinas e região’.

“Com a identificação dos supostos autores dos crimes e dos locais em que estes produtos estavam sendo falsificados, a Justiça Federal expediu dois mandados de busca e apreensão, que foram cumpridos, nesta manhã, nos municípios de Vitória e Serra, ambos no Espírito Santo”, afirma a PF.

De acordo com a Polícia Federal, o ‘responsável pelo laboratório foi preso em flagrante delito pelo comércio ilegal de medicamentos sem autorização do órgão de vigilância sanitária competente (art. 273, §1º-B, do Código Penal), cuja pena pode chegar a quinze anos de reclusão’.

“Outras pessoas que auxiliavam o comércio ilegal com suporte bancário já foram ouvidas e serão indiciadas na medida de sua participação pelo mesmo crime e também por associação criminosa”, conclui.

Beto Fortunato

Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

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