Alunos passam a ter mais contato com o Hino e com a Bandeira de Araraquara
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Alunos passam a ter mais contato com o Hino e com a Bandeira de Araraquara
Através da Lei 1.866 de 21 de março de 1972 promulgada pelo então Prefeito Rubens Cruz, a composição de autoria da professora Aparecida de Jesus Godoy Aguiar foi oficializada como o Hino de Araraquara
8:48| 03/08/2016 Tribuna Popular
A Tribuna Popular da 164ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal desta terça-feira, 02/8, contou com a participação do historiador Rogério Belmiro Tampellini que, credenciado pela Missão Apostólica de Araraquara falou sobre as leis que instituíram o dia do Hino e da Bandeira de Araraquara.
Através da Lei 1.866 de 21 de março de 1972 promulgada pelo então Prefeito Rubens Cruz, a composição de autoria da professora Aparecida de Jesus Godoy Aguiar foi oficializada como o Hino de Araraquara.
Um projeto de Lei do vereador Donizete Simioni (PT) instituiu o dia 21 de março como o “Dia do Hino de Araraquara”, para destacar a data de sua oficialização e proporcionar à população a oportunidade de conhecer, aprender e reconhecer a importância do símbolo cantado de nossa cidade.
A Bandeira de Araraquara foi instituída pela lei municipal nº 2058 de 30 de maio de 1974.
Tampellini apresentou o resultado de um trabalho de mobilização envolvendo esses símbolos municipais.
Foi realizada uma exposição onde a história do hino foi juntada, inclusive com as pessoas que participaram de sua primeira gravação. Foi uma grande mobilização de resgate da história da cidade.
Para ele, “as crianças precisam saber quem fez o hino e podem ouvir da própria autora, a professora Aparecida de Jesus Godoy Aguiar, a história de como nasceram a letra e música do hino. “
Com relação à bandeira, ela ganhou destaque na Praça Pedro de Toledo e o Rotary Clube fará manutenção, isso sem falar que o tema chegou as escolas de ensino fundamental e médio da cidade, onde foram feitos trabalhos envolvendo os alunos. “Os estudantes se envolveram muito com a nossa proposta e conseguimos atingir o nosso objetivo”. Em destaque a confecção de uma enorme bandeira, onde os estudantes deixaram suas digitais gravadas. O material todo fez parte de outra exposição, que após seu término, juntamente com o material da exposição do Hino, foi doado ao arquivo histórico da Casa da Cultura.
“Precisamos ter a valorização da nossa história e de nossa cultura, mas para isso, é preciso que a população abrace essas ideias”, concluiu Tampellini.