Bolsonaro quer manter membro do ‘gabinete do ódio’ como assessor
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A ideia é que esse núcleo funcione como uma espécie de gabinete paralelo de Bolsonaro, funcionando de forma autônoma ao restante da estrutura do PL.
Além dos oito funcionários pagos pelo governo a que terá direito como ex-presidente, Jair Bolsonaro pediu ao PL que contrate mais oito servidores de sua confiança para assessorá-lo futuramente.
A ideia é que esse núcleo funcione como uma espécie de gabinete paralelo de Bolsonaro, funcionando de forma autônoma ao restante da estrutura do PL.
Entre os assessores que o presidente gostaria de manter a seu redor está Tercio Arnaud, expoente do chamado “gabinete do ódio” do Palácio do Planalto. Com isso, Bolsonaro sinaliza que não pretende abrir mão dos métodos de comunicação que empregava na Presidência.
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