Cleber Shimu acredita na arte para transformar vidas
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Cleber Shimu acredita na arte para transformar vidas
Comecei tocando na Igreja do São Geraldo. Foi no final dos anos 80 por influência do rock, principalmente pelo…
10:37 |Assessoria de Imprensa | 2018JUL20 |
“Acho a música essencial para a formação do ser humano desde o caráter até a educação”, afirma o músico/guitarrista Cleber Shimu. O artista araraquarense é reconhecido pelo seu trabalho dentro e fora da cidade, possuindo discos autorais e diversas parcerias com outros músicos. Conheça mais sobre sua carreira na entrevista concedida ao programa “Sou Arte” da TV Câmara Araraquara (Canal 17 da Net).
Como você começou no meio musical?
Comecei tocando na Igreja do São Geraldo. Foi no final dos anos 80 por influência do rock, principalmente pelo Slash, guitarrista do Guns N‘ Roses. Essa banda era hit e muitos jovens da minha geração começaram por causa dela.
Qual é o seu estilo?
Como músico profissional, eu sempre toquei de tudo, desde estilos tradicionais aqui no Brasil, como sertanejo e samba, até jazzística que faz parte da minha formação. Sempre fui eclético. Mas, se eu tivesse que escolher um estilo para viver só disso, eu escolheria blues/rock.
Você estudou música formalmente?
Sim. Eu fui estudar formalmente na Escola de Música e Tecnologia em São Paulo. Foi uma época de muito aprendizado, pois tive contato com grandes músicos que me influenciaram.
Quais trabalhos você já fez?
Como profissional, eu fiz discos instrumentais de guitarra que são mais voltados para guitarristas. Depois lancei um disco mais eclético, mostrando mais o meu lado compositor, que mistura blues e rock. Também tenho um trabalho com a cantora Morgana Kurmann. Nós lançamos um disco autoral de pop e temos um projeto, o Vintage Pop, no qual tocamos nossas versões dos clássicos.
Quais são as suas principais influências?
Eu gosto de música em geral e não só guitarristas. Eu gosto de Steve Lukather e também me ligo muito aos compositores, principalmente quem tem um som mais diferenciado.
Você faz algo além de tocar aqui na cidade?
Trabalho como professor. É algo que requer muito da psicologia. Eu amo dar aulas e estar em contato com os alunos. É incrível como você pode mudar a vida das pessoas através da música. Não só no lado profissional, pois é muito legal quando a pessoa chega estressada e sai mais leve da aula.
O público da cidade reconhece o trabalho do artista?
Eu gosto do nosso público, mas acho que faltam locais para os artistas se apresentarem e que sejam confortáveis para quem assiste. Há um cuidado com a arte na cidade, porém ainda é pouco.
Quais são seus planos para o futuro?
Eu quero gravar um disco, não só instrumental, mas também cantado, nessa onda blues, rock e soul. Já tenho me preparado para isso. Esse é o projeto para 2019.
O que é a arte para você?
É tudo que eu tenho. É minha profissão, meu hobby e meu assunto favorito. A música está muito presente na minha vida. Eu acho algo essencial para a formação do ser humano