Docente do Mestrado em Direito da Uniara e consultor da CAPES é autor do PAPRI
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Portaria que trata de sua instituição foi publicada no DOU nesta quarta-feira, dia 6 de julho
O consultor da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, alocado na Diretoria de Relações Internacionais, e docente do Programa de Mestrado Profissional em Direito e Gestão de Conflito – PMPD da Universidade de Araraquara – Uniara, Leonel Cezar Rodrigues, é autor da proposta do Programa de Apoio ao Processo de Internacionalização de Instituições de Ensino e de Pesquisa Brasileiras – PAPRI, cuja Portaria nº127/2022, que trata de sua instituição, foi publicada no Diário Oficial da União – DOU nesta quarta-feira, dia 6 de julho – https://bit.ly/3yNDylf.
“O PAPRI conceitua e direciona o processo de internacionalização de instituições de ensino superior – IES e de instituições de pesquisa – IEP brasileiras. É dividido em dois subprogramas: o Programa Institucional de Desenvolvimento do Processo de Internacionalização – PIDP e o Programa Permanente de Internacionalização – PPI”, explica Rodrigues.
Ele conta que o PIDP amplia o Programa Institucional de Internacionalização – PrInt, “que atualmente envolve apenas 36 IES e IEP brasileiras”. “Está voltado para aquelas IES e IEP com Programas de P-G em nível 4 – podendo ter até um P-G em nível 5. É um programa de apenas dois anos, preparatório para a entrada na internacionalização permanente”, diz.
Já o PPI “torna o PrInt, que deve terminar em 2024, em programa permanente”. “Está voltado para as IES e IEP que possuem P-G entre 5 e 7, na última avaliação quadrienal da CAPES. Dessa forma, contempla-se a possibilidade de apoio ao processo de internacionalização que todas as IES e IEP com Programas Stricto Sensu com P-G 5, 6, e 7 têm obrigação de assumir, com maior amplitude e de forma mais justa”, aponta o docente.
O PrInt, em sua visão, foi um “excelente balão de ensaio para criar experiência nacional, identificar entraves, aquilatar nível de prestígio internacional em ensino, em pesquisa e em extensão – contribuição ao desenvolvimento socioeconômico nacional – e prover várias lições”. “O PAPRI possui uma concepção mais ampla, cobre massivamente o universo das instituições que pretendem se internacionalizar, com direcionamento conceitual e com as finalidades do que se quer com a internacionalização das IES e das IEP brasileiras”, esclarece Rodrigues.
A CAPES espera dar um apoio consistente ao esforço das IES e das IEP, em direção à sua excelência e prestígio internacional, de acordo com ele. “Avanços em liderança científica e desenvolvimento tecnológico autóctones – isto é, brasileiros -, necessários para garantirem a necessária soberania nacional. A incorporação de padrões internacionais que interessam à cultura e à realidade brasileiras são o fundamento para o desenvolvimento cultural, social e econômico do país. Essa é a função central do esforço de internacionalização”, coloca o consultor.
Ele menciona que, “contudo, outros efeitos paralelos, como a rotinização do multilinguismo, que é essencial para o aprendizado transcultural em nossa sociedade, a liderança científica e a liderança tecnológica – em especial nas áreas que interessam às competências da realidade brasileira – são básicos para darem vez e visibilidade às universidades brasileiras no ambiente internacional”. “Esse, obviamente, não é um processo de curto, mas de longo prazo. É preciso dedicação, persistência e amplitude de propósitos, mas temos competências nas IES e nas IEP que nos permitem lançar com afinco ao enfrentamento desse desafio”, avalia.
A internacionalização poderá trazer enormes oportunidades ao Mestrado em Direito da Uniara, bem como aos demais programas de pós-graduação e à universidade como um todo, segundo o professor. “O Mestrado está em vias de ser avaliado no próximo quadriênio. Se obtiver conceito 4, pode já submeter projeto para o PIDP – dois anos – e, se no outro quadriênio for a 5, já pode entrar no PPI”, explica Rodrigues.
Isso pode “proporcionar intercâmbios internacionais, acesso a bolsas de pós-doutorado, bolsas de professor ou pesquisador visitante do exterior etc.”. “Ajudaria a nuclear novas pesquisas e a fortalecer nova linha de pesquisa, melhorando as chances de publicação em periódicos internacionais, criando liderança em pesquisa e publicações no médio e longo prazos, e dando uma sólida sustentação à proposição de um doutorado, já no curto prazo”, finaliza o docente.
Informações sobre o PMPD da Uniara podem ser obtidas no endereço www.uniara.com.br/ppg/direito ou pelo telefone/WhatsApp (16) 3301-7337.
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