Evento na UNESP aborda homolesbobitransfobia (dia 17)
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Evento na UNESP aborda homolesbobitransfobia (dia 17), a data foi escolhida lembrando a exclusão da homossexualidade da Classificação estatística Internacional
16:54| 13/05/2016 Unesp
Programação tem início às 19 horas da terça-feira (17) no Auditório D do Campus da Unesp-Araraquara
Na terça-feira, 17 de maio, é comemorado o Dia Internacional Contra a Homolesbobitransfobia. A data será lembrada com uma roda de conversa a ser realizada no Auditório D do Campus da UNESP-Araraquara, a partir das 19 horas. O evento é uma realização da Coordenadoria da Diversidade Sexual, por meio da Secretaria Municipal de Articulação Institucional e Participação Popular, com o apoio da Defensoria Pública do Estado de São Paulo e UNESP-Araraquara.
A data foi escolhida lembrando a exclusão da homossexualidade da Classificação estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 17 de maio de 1990, oficialmente declarada em 1992.
O encontro terá início com a palestra “Direitos e Diversidades – População LGBT”, apresentada por Vanessa Alves Vieira e Elisabete Gaidei Arabage. Vanessa é defensora pública do Estado, coordenadora do Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito da Defensoria Pública do Estado de S. Paulo, enquanto Elisabete é assistente social e agente da Defensoria do mesmo núcleo.
Também o psicólogo Bruno de Paulo Rosa, agente da Defensoria na unidade de Araraquara e especialista em Psicologia Jurídica, abordará e apresentará os trabalhos e parcerias realizados em Araraquara por meio da Coordenadoria da Diversidade Sexual.
Vale destacar que o encontro será mediado pela Profª Drª. Dora Isabel Paiva da Costa, da UNESP (Departamento de Economia da Faculdade de Ciências e Letras-Campus Araraquara e Pós-Graduação em História-Campus Franca).
O assessor da Diversidade Sexual, Paulo Tetti, convida toda a militância LGBT da cidade e região para prestigiar as atividades. “O Brasil é o país mais homofóbico do mundo e a cada 20 horas morre um LGBT, por isso é muito importante a participação de todos militantes e simpatizantes da causa”. A programação é gratuita e aberta a quaisquer interessados.
