Exposição de presépio da Uniara termina neste sábado, dia 6
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Exposição de presépio da Uniara termina neste sábado, dia 6
Obra está instalada na unidade I da universidade
04JAN2018 | 9:53 - Assessoria de imprensa da Uniara – Foto ©Uniara
Termina neste sábado, dia 6 de janeiro, a exposição do Presépio Uniara, promovida pela Universidade de Araraquara, na unidade I da instituição (rua Voluntários da Pátria, 1295, no Centro). A obra, que é projeto do professor José Maria Esmerald de Arruda (in memorian), tem 5m x 2m e cerca de 330 peças.
A coordenadora do Centro de Orientação Profissional – COP da Uniara, Lina Arruda Mauro, filha de Arruda, conta que seu pai, quando tinha sete anos, ganhou de presente um pequeno presépio. “Ele ficou tão encantado que, desde então, começou a montar outros. O tempo passou, ele tornou-se professor de história e tinha muitas ilustrações sobre esse tema. Depois que se aposentou, começou a fazer mais peças e o tamanho do presépio foi aumentando”, relembra.
Em 1995, ela recorda-se de que o presépio foi doado ao Centro de Artes da universidade. “Ele foi montado até 2004, mas depois não foi mais possível por diversas razões. Então, em 2017, o reitor da Uniara, professor doutor Luiz Felipe Cabral Mauro, pediu ao inspetor de alunos Adilson Machioni que restaurasse a obra, já bastante desgastada pelo tempo. Ele fez um trabalho maravilhoso. Tem muita história e muita vida nesse presépio. Nos próximos anos, a intenção é criar e recuperar mais peças para futuras exposições”, revela, emocionada.
Machioni comenta que cerca de 80% do presépio estava destruído. “Já a pintura foi refeita em 100% das peças e o tempo, até a montagem final, levou cerca de cinco meses. O maior desafio foi a restauração do Templo de Salomão, que estava completamente arruinado. Precisei procurar os pedaços e montá-lo como se fosse um quebra-cabeça”, destaca.
Ver a obra restaurada por suas mãos é motivo de muita satisfação para o inspetor. “É uma alegria muito grande, pois além de ser parte de um arquivo de família, é uma emoção, porque relata o nascimento de Cristo”, finaliza.