Hugh Grant conta como sua sogra vetou mudanças radicais em sua carreira
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“Minha sogra é política. Ela tem bastante experiência no parlamento sueco. Sempre que o assunto surge, ela apenas diz: ‘Não faça isso. Você tem que ceder em tudo. É tudo uma questão de negociação. E hoje em dia o assédio que ocorre é impensável’.”
Com mais de 40 anos de carreira na atuação, Hugh Grant acumula uma variedade de trabalhos, desde o clássico ‘Razão e Sensibilidade’ (1995), passando pelo icônico ‘Simplesmente Amor’ (2002) até sua participação mais recente como Oompa Loompa em ‘Wonka’ (2023).
A rotina definitivamente não parece ser um problema para o experiente astro de 63 anos, mas isso não o impediu de considerar novas aventuras profissionais. Em uma entrevista à Entertainment Weekly, Grant abordou sua nova série, ‘O Regime’, protagonizada por Kate Winslet, e revelou suas aspirações adormecidas. “Isso passou pela minha cabeça”, ele admitiu quando questionado se consideraria entrar na política.
No entanto, o pessimismo de Grant supera qualquer desejo de se aventurar nesse campo. “O que realmente vejo de perto é que é quase impossível fazer alguma coisa. É simplesmente impossível. Você tem que arrastar tantas pessoas com você”, acrescentou.
“Minha sogra é política. Ela tem bastante experiência no parlamento sueco. Sempre que o assunto surge, ela apenas diz: ‘Não faça isso. Você tem que ceder em tudo. É tudo uma questão de negociação. E hoje em dia o assédio que ocorre é impensável’.” Grant se refere a Susanne Eberstein, mãe de sua esposa Anna Elisabet, que atuou no parlamento sueco entre 1994 e 2018. Ela é mãe dos três filhos de Grant, nascidos em 2012, 2015 e 2018.
Hugh Grant explicou que já teve uma pequena incursão política em 2019, quando fez campanha contra Boris Johnson, ex-primeiro-ministro do Reino Unido, mas admitiu que não obteve sucesso. “Perdemos em todos os distritos”. “E foi absolutamente aterrorizante”, resumiu, antes de concluir: “Então, vejo que é preciso ser muito corajoso ou louco para entrar na política na era digital”.
|IDNews® | Folhapress | Beto Fortunato |Via NBR | Brasil