Índice de reajuste do aluguel sobe 1,12% na 1ª prévia de junho
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Índice de reajuste do aluguel sobe 1,12% na 1ª prévia de junho
A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de junho
9:11| 09/06/2016 FGV
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 1,12% na primeira prévia de junho, ante avanço de 0,59% na primeira prévia do mesmo índice de maio. A informação foi divulgada nesta quinta-feira, 9, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumentos de 5,31% no ano e de 11,58% em 12 meses.
A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de junho. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 1,55%, em comparação com a alta de 0,65% na primeira prévia de maio. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,35% na leitura anunciada nesta quinta, após subir 0,58% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,08%, após registrar aumento de 0,25%, na mesma base de comparação.
O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 a 31 de maio. No dado fechado do mês passado, o IGP-M subiu 0,82%.
IPA e IPI
A inflação no setor agropecuário acelerou no atacado. Os preços subiram 3,23% na primeira prévia do IGP-M de junho, após alta de 1,70% na primeira prévia de maio, aponta a FGV. Já a inflação industrial atacadista teve aceleração, registrando alta de 0,89% na leitura anunciada nesta quinta-feira, ante expansão de 0,21% na mesma base.
Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,32% na primeira prévia de junho, em comparação com a alta de 0,74% em igual prévia de maio.
Por sua vez, os preços dos bens intermediários tiveram alta de 1,37% na leitura anunciada hoje, após caírem 0,14% na primeira prévia do mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas tiveram alta de 3,21%, em comparação com a elevação de 1,48% na mesma base de comparação.