Maurício Souza nega ser criminoso e rebate críticas da cantora Pabllo Vittar
Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /usr/storage/domains/i/idnews.com.br/www/wp-content/plugins/wp-social-sharing/includes/class-public.php on line 81
“Pabllo Vittar, manifestar opinião não é crime, isso é: abuso infantil, pedofilia, ideologia de gênero e linchamento digital. Sou pai, seguirei defendendo as famílias. Defendendo as nossas crianças!”, publicou o jogador de vôlei em um vídeo divulgado nas redes sociais
Maurício Souza voltou à polêmica que levou à rescisão de seu contrato com o Minas. O jogador de vôlei se defendeu das falas da cantora Pabllo Vittar, que reafirmou a necessidade de coibir discursos homofóbicos, como o expressado pelo jogador sobre a publicação de uma revista em quadrinhos da DC Comics em que o Super-Homem revela ser bissexual.
“Pabllo Vittar, manifestar opinião não é crime, isso é: abuso infantil, pedofilia, ideologia de gênero e linchamento digital. Sou pai, seguirei defendendo as famílias. Defendendo as nossas crianças!”, publicou o jogador de vôlei em um vídeo divulgado nas redes sociais.
Na última quinta-feira, em participação ao lado do atleta Douglas Souza no programa Conversa com Bial, da TV Globo, Pabllo Vittar comentou sobre a polêmica: “Em 2021, não temos mais tempo para essas falas. É muito errado pensar que isso é só um comentário, que isso é um achismo, que isso é ‘minha opinião’. Opinião homofóbica é crime, então lide com as consequências”, afirmou a cantora.
Companheiro de Mauricio na seleção masculina de vôlei durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, Douglas Souza também voltou a falar sobre o tema: “Eu tenho um pouco de preguiça, na verdade, de quem tem tempo de ficar falando da sexualidade das outras pessoas na internet. Para mim isso é coisa de quem não tem o que fazer”, disse o jogador.
Ainda pelas redes sociais, Maurício se eximiu de responsabilidades, disse que somente emitiu uma opinião e se julga vítima de censura digital: “Sou um trabalhador! Sei de onde eu vim e de tudo que construí com muita luta. Mesmo tendo me retratado publicamente, a patrulha da internet segue ameaçando a mim, a minha família, clubes, patrocinadores, instituições. A censura digital me tirou do vôlei, desconsiderando tudo que fiz pelo Brasil nas quadras”, escreveu o jogador.
Em outubro, após a manifestação homofóbica nas redes, Maurício trocou farpas com Douglas Souza. Mais tarde, patrocinadores do Minas pressionaram o clube a tomar uma decisão mais drástica. Então, o jogador teve seu contrato rescindido. Desde que se afastou da equipe de vôlei, Maurício disse já ter recebido convites de partidos políticos para que ingresse na vida pública e saia candidato nas próximas eleições.
| IDNews® |Estadão Conteúdo | NMBR |Brasil|