Ortopedista explica quatro mitos e verdades do pé chato
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Ortopedista explica quatro mitos e verdades do pé chato
| IDNews | LifeStyle|Via Notícias ao Minuto |
Segundo especialista uso de bota e palmilha ortopédica não tem a capacidade de corrigir a condição
IDN/Saúde
O¨pé plano, conhecido popularmente como chato, é uma condição muito comum que causa uma diminuição do arco plantar. E ela é caracterizada quando o passo se inicia com o lado interno do calcanhar e termina próxima ao dedão.
Confira:
O pé chato pode ser diagnosticado nos primeiros anos de vida. Mito! Toda criança nasce com o pé plano, devido a elasticidade articular, anatomia específica da infância ou mesmo por um pequeno acúmulo de gordura. A formação do arco do pé começa a partir dos dois anos de idade, devido ao próprio crescimento do indivíduo. Logo, um diagnóstico certeiro só pode ser feito após os quatro anos de idade.
Bota ortopédica é o tratamento ideal para crianças com pé chato. Mito! Apesar de muitas pessoas acreditarem que o uso deste acessório é responsável pela correção da condição, não existem estudos que comprovem o efeito, mas sim que botas rígidas podem desencadear problemas como atrofia muscular e até trauma psicológico.
Pessoas com pés chatos não precisam fazer tratamento com o ortopedista. Verdade! A condição só deve ser tratada se provocar dor, fadiga, desequilíbrio e se estiver prejudicando a prática de atividades físicas. Já a cirurgia costuma ser bastante complexa e apenas recomendada em casos extremos.
Palmilha ortopédica ameniza desconfortos no pé plano. Verdade! Este acessório de elevação de arco plantar, que deve ser indicado pelo médico ortopedista, pode ser utilizado para amenizar os sintomas dolorosos e garantir mais conforto aos calçados, mas não tem a capacidade de corrigir a condição.”Pés chatos costumam ser uma causa comum de preocupação dos pais nos consultórios. Meu conselho é que antes de qualquer afligimento, eles procurem uma avaliação especializada para um diagnóstico correto e um tratamento individualizado para o caso”, finaliza o ortopedista.