Polícia e GCM fazem nova operação na região da cracolândia em São Paulo
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A ação está concentrada no recuo de um banco na avenida Duque de Caxias.
A Polícia Civil e a GCM (Guarda Civil Metropolitana) realizam na noite desta quarta-feira (22) uma nova operação na região da cracolândia, no centro paulistano. A ação está concentrada no recuo de um banco na avenida Duque de Caxias.
Desde a ação que resultou na expulsão de moradores de rua e usuários de drogas da praça Princesa Isabel, em maio deste ano, alguns usuários passaram a ficar no local. Eles se concentram na entrada do banco logo após o expediente bancário ser encerrado.
A operação, que teve início por volta das 20h, ocorre um dia depois de moradores do entorno da estação Júlio Prestes promoverem um protesto pedindo mais segurança na região. Os manifestantes chegaram a passar em frente à agência bancária.
“Vamos coibir o uso explícito de droga em via pública”, diz o delegado Severino Pereira de Vasconcelos, titular do 77º DP.
Desde a mudança da cracolândia para a rua Helvétia, a polícia tem feito operações seguidas contra o tráfico de drogas e também para tentar facilitar a circulação dos moradores da região. No dia 15, por exemplo, a prefeitura utilizou cones e fitas para isolar os dependentes químicos que continuam no quarteirão da rua Helvétia, entre a avenida São João e a alameda Barão de Campinas.
Com isso, usuários de drogas e moradores de rua agora ocupam uma das pistas do lado esquerdo da via, enquanto a outra parte está liberada para o trânsito de automóveis e a passagem de pedestres.
Naquela mesma noite, a Polícia Civil deflagrou a 12ª etapa (fase 5) da Operação Caronte, com o apoio da Guarda Civil Metropolitana, para cumprir mandados de prisão.
No dia anterior havia sido realizada a quarta ação policial no local em um mês, desde a dispersão de usuários de drogas e traficantes da praça Princesa Isabel.
Apesar das ações das forças públicas, moradores relatam que a movimentação é intensa dos usuários durante a noite, o que se repete em outras regiões do centro. A situação mobilizou os vizinhos a organizarem grupos virtuais para reunir relatos de violência e para reclamar com o poder público.
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