Porsani recebe reclamações e aponta alternativas para problemas na pista de atletismo
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Porsani recebe reclamações e aponta alternativas para problemas na pista de atletismo
Essa pista está muito judiada e muna situação que nenhum de nós gostaria de ver
10:24| 01/06/2016 Pista de Atletismo
No passado, a pista de atletismo denominada “Armando Garlippe”, no ginásio da pista, abrigava e reunia centenas de pessoas diariamente para a prática do esporte. Hoje a situação é bem diferente, segundos os usuários mais frequentes.
Um deles é Euclides de Paula Malta, atleta amador, que procurou o vereador José Carlos Porsani (PSDB) nesta terça-feira, (31/5), fazendo um alerta e pedindo sua intervenção junto ao poder público para que a praça de esportes passe por uma grande manutenção.
Ele apontou que a pista está suja, cheia de mato, folhas e galhos, e isso é um problema para os corredores. “Essa pista está muito judiada e muna situação que nenhum de nós gostaria de ver. O que percebemos é que na realidade não tem manutenção”, afirma.
Outra reclamação diz respeito a iluminação. A pista fica aberta ao público também no período noturno, mas informações dão conta de que cerca de 15 lâmpadas estão queimadas, deixando muitos pontos às escuras, e “isso afugenta a população e abriga delinquentes”.
No local, Porsani conferiu que os colchões utilizados para o salto com vara estão ao relento, se deteriorando sem cobertura para proteger contra sol e chuva. O ponto de apoio da vara para o salto está cheio de água, podendo facilmente se transformar em criadouro do mosquito Aedes Aegypti.
“No passado os colchões eram recolhidos e guardados após a utilização” garantiu o atleta.
O vereador, que é usuário da pista, vai apresentar as demandas ao executivo para que a necessária manutenção seja providenciada e vai também sugerir uma alternativa para solucionar de vez o problema na pista e em outros próprios públicos. “Eu sei que a situação do município é difícil, mas temos uma saída: contratar os reeducandos do Centro de Ressocialização com bom comportamento para dar manutenção aqui, no Botânico, no Parque Infantil…Não teríamos os encargos trabalhistas e pagaríamos apenas 1 salário mínimo por mês, a exemplo do que acontece em outras cidades”.
Porsani tem experiência nesse tipo de ação, pois adotou o modelo na secretaria de assistência social, onde 21 presidiárias foram contratadas com ótimos resultados.