Professor de percussão pede apoio para Semana de Música Brasileira em Guiné-Bissau
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Professor de percussão pede apoio para Semana de Música Brasileira em Guiné-Bissau
A viagem, que marca a 7ª edição da Semana, está marcada para o dia 11 de outubro
07SET2017| 7:14 - IMPRENSA CAM
Beto Oliveira, professor de percussão, com um grupo de musicistas e artistas realizam há 6 anos a Semana de Música Brasileira em Guiné-Bissau, país localizado na África Ocidental. “É um evento lindo, nós voltamos renovados e eufóricos para aplicar aqui o que aprendemos e vimos lá”, disse Oliveira, idealizador do projeto.
Segundo ele, este é o primeiro ano em que não existe apoio dos governos do Brasil e de Guiné-Bissau. “Temos quatro patrocinadores até o momento e cerca de 20% do valor angariado. Para arrecadar o restante, estamos procurando patrocínios e parcerias, além de nos unirmos para vender uma rifa e criar uma campanha no site Catarse”, disse. A viagem, que marca a 7ª edição da Semana, está marcada para o dia 11 de outubro.
O professor procurou a vereadora Thainara Faria (PT), a fim de pedir orientações e apoio para o evento. “Irei contatar toda a minha rede de amigos, inclusive os setores ligados ao Poder Executivo”, disse a parlamentar.
Quem desejar contribuir, pode utilizar o site www.catarse.me/7semanademusicabrasileiraemguinebissau. O pagamento pode ser realizado via cartão de crédito ou boleto bancário.
O projeto
Desde o ano de 2009, a Semana de Música Brasileira em Guiné-Bissau promove a integração e a pesquisa musical entre Brasil e África e resgata a história de mais de 350 anos de cultura entre as duas nações. Na edição deste ano, acontecerá o Especial Danças e Percussão, dentro das linguagens regionais brasileiras, a ser apresentado pelos educadores Beto Oliveira (percussão) e Giovana Cândido (dança). Essa iniciativa ocorre em parceria com o Grupo Cultural Netos de Bandim, um dos maiores e mais tradicionais da Guiné Bissau. Segundo os organizadores, “essa troca tem proporcionado grande aprendizado e vivência social e humana, valorizando nossas raízes e nos contemplando com toda a riqueza da cultura africana”.