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Professores e alunos da Uniara apresentam trabalhos nos Estados Unidos


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Professores e alunos da Uniara apresentam trabalhos nos Estados Unidos
O Experimental Biology 2017 foi realizado recentemente, em Chicago

01JUN2017|  9h31 - Assessoria de imprensa da Uniara

O coordenador e o professor do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia em Medicina Regenerativa e Química Medicinal – PPGB-MRQM da Universidade de Araraquara – Uniara, André Capaldo Amaral e Luis Henrique Montrezor, respectivamente, e os alunos do curso de Medicina, José Eduardo Seneda Lemos, e de Fisioterapia, Sarah Felicio Braga, apresentaram trabalhos recentemente no congresso “Experimental Biology 2017”, em Chicago, nos Estados Unidos.

Lemos ficou responsável por explanar sobre o estudo “Effects of Culture Time, Fetal Bovine Serum, Progesterone, Testosterone and Estradiol on Alkaline Phosphatase Activity, Extracellular Matrix Mineralization and Osteoblast Viability” (“Efeitos do Tempo de Cultura, do Soro Fetal Bovino, da Progesterona, da Testosterona e do Estradiol na Atividade da Fosfatase Alcalina, Mineralização da Matriz Extracelular e Viabilidade Osteoblástica”).

Ele, que já havia participado do evento no ano anterior, conta que ficou satisfeito com sua performance. “É um congresso de importância mundial e um lugar muito bom para se apresentar, porque há uma interação grande entre participantes e, com isso, pode-se realizar uma troca de informações bastante importante. Acho que, com essas apresentações, além do conteúdo científico, há também um encorajamento maior para os estudantes de graduação realizarem trabalhos científicos, que são importantes para o futuro dos próprios alunos, para a Uniara e também para a sociedade como um todo”, aponta.

Já Sarah fez sua primeira viagem internacional e participou do “Experimental Biology 2017” com a pesquisa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, intitulada “Suportes Bioativos de Fibrina para uso em Medicina Regenerativa Tendínea”, orientada por Amaral. “Apresentar em um congresso internacional nos permite mostrar ao mundo o que estamos realizando na Uniara. É uma forma de evoluir na carreira científica, enriquecer o currículo e abrir portas para o futuro”, afirma a estudante, que conta que explanar em inglês não foi fácil. “Mas consegui passar as informações necessárias para o entendimento do trabalho”, garante.

Amaral também orientou o trabalho da aluna de mestrado, Renata de Aquino. “Lida uma parte de medicina regenerativa, uma ciência atual que estuda formas mais eficientes e seguras, baseadas em aspectos biológicos, de tratamento do sistema musculoesquelético, como fraturas, lesões de ligamento e musculares”, explica o coordenador, que lembra que tanto a pesquisa de Sarah quanto a de Renata estão sendo desenvolvidas desde 2016.

“Ambos tiveram uma aceitação muito boa. As pessoas foram ver os painéis, entusiasmadas com o tema das pesquisas, e elogiaram a característica e o nível dos trabalhos. Isso nos proporcionou um estabelecimento de contatos com pesquisadores de universidades fora do país e, certamente, abriu portas para que, no futuro, possamos estreitar ainda mais as relações com esses profissionais e instituições”, ressalta o docente. “É válido mencionar a importância de a Uniara se fazer presente em um congresso dessa natureza”, completa.

Estar no congresso, segundo Amaral, é uma experiência muito relevante para os participantes. “É um dos maiores do mundo em biologia experimental, que leva aos Estados Unidos, anualmente, dezenas de pesquisadores de todo o mundo, e é uma oportunidade imperdível de estabelecimento de contato, troca de experiências e de reconhecimento de nível de pesquisa no mundo, principalmente por poder apresentar essa realidade para os alunos de graduação e de mestrado do Programa de Biotecnologia”, reflete o professor, comentando que “a Uniara tem todo esse empenho para se destacar no cenário científico e proporcionar aos seus estudantes a oportunidade de desenvolver pesquisas de ponta”.

“Deve-se ressaltar também que não é um esforço somente da Uniara, já que temos parceiros de universidades públicas que têm tido uma participação também importantíssima para que as pesquisas possam ser desenvolvidas. Proporciona uma oportunidade de formação diferenciada”, salienta.

Por sua vez, o professor Montrezor levou três trabalhos. Foram eles: “Active Methodologies Improve the Performance of Medical Students in Physiology Assessments”, “Feed Restriction and IGF-1 Affect the Oocyte Maturation in Matrinxã Brycon amazonicus”, e o mencionado “Effects of Culture Time, Fetal Bovine Serum, Progesterone, Testosterone and Estradiol on Alkaline Phosphatase Activity, Extracellular Matrix Mineralization and Osteoblast Viability”, apresentado por Lemos.

“É um congresso enorme, com mais de dez mil pessoas, em âmbito mundial. Envolve pesquisadores de anatomia, fisiologia, farmacologia, bioquímica etc. Um dos melhores resultados são os networks. Você conhece pessoas e, no momento do pôster, é possível discutir de maneira mais ativa do que quando eventos desse tipo são realizados no Brasil. É muito mais rico”, destaca o docente.

Como resultado das explanações feitas pelos estudantes, Montrezor comenta que, quando retornam, “naturalmente funcionam como agentes multiplicadores, o que aumenta o estímulo para a pós-graduação e para alunos de iniciação científica, algo extremamente importante. Foi uma experiência muito boa em todos os sentidos”, finaliza.

Informações sobre os cursos de graduação e pós-graduação da Uniara podem ser obtidas no endereço www.uniara.com.br ou pelo telefone 0800 55 65 88.

Beto Fortunato

Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

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