Sistemas fotovoltaicos em próprios públicos evitaram emissão de quase 7 toneladas de CO2
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A ação é equivalente ao plantio de 40 novas árvores
Em novembro do ano passado, o vereador João Clemente (PSDB) protocolou o Requerimento nº 879/2022, solicitando ao Executivo informações acerca dos estudos de impacto financeiro efetivo com relação aos sistemas tecnológicos de geração de energia nos próprios municipais.
Em resposta, a Prefeitura encaminhou à Câmara o Ofício nº 181/2023. De acordo com o documento, em 2020 o Pronto Socorro do Melhado recebeu a instalação de 720 placas de energia fotovoltaica (energia solar) no telhado da unidade. O sistema fotovoltaico foi dimensionado para tornar a unidade de saúde sustentável, mantendo o funcionamento do prédio com a luz solar e economizando energia elétrica durante o período diurno.
Durante o ano de 2021 foram implementados sistemas fotovoltaicos em unidades da Secretaria Municipal de Educação, tais como os Centros de Educação e Recreação (CERs) do Yolanda Ópice, Vale do Sol e São José. Em 2022, as três UPAS (Central, Vila Xavier e Valle Verde), bem como a unidade de Estratégia de Saúde da Família (ESF) do Jardim Adalberto Roxo, receberam a instalação de usinas solares fotovoltaicas por meio do projeto de eficiência energética da CPFL Paulista, o CPFL nos Hospitais.
De acordo com o secretário de Obras e Serviços Públicos, Sérgio Pelícolla, foram investidos R$ 357,6 mil nas unidades com a instalação do sistema fotovoltaico, com capacidade de 74,5 kWp e geração de 108,56 MWh de energia por ano. “Estima-se que essas ações impedem a emissão de até 6,72 toneladas de C02 (dióxido de carbono) na atmosfera, o equivalente ao plantio de 40 novas árvores. Em relação à implantação em outras unidades, os custos elevados tornam interessante a obtenção de verbas oriundas de emendas estaduais e/ou federais, específicas para cada local”, explicou Pelícolla.
| IDNews®| Brasil |Beto Fortunato |Via Assessoria de Imprensa | Câmara Municipal de Araraquara
