Sofre de hipertensão? Dez alimentos que tem de parar já de comer
Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /usr/storage/domains/i/idnews.com.br/www/wp-content/plugins/wp-social-sharing/includes/class-public.php on line 81
Sofre de hipertensão? Dez alimentos que tem de parar já de comer
| IDNews® |Via Notícias ao Minuto |Brasil|
Os sintomas de pressão alta incluem tonturas e visão turva. Saiba como reduzir o risco de hipertensão ao cortar determinados alimentos da dieta
IDN – Gastronomia & Saúde
Apressão arterial elevada afeta 25% dos portugueses. Frequentemente, os sintomas da condição surgem devido à adoção de um estilo de vida pouco saudável.
Sedentarismo, fumar e obesidade são fatores que contribuem para a incidência da hipertensão, enquanto uma alimentação saudável ajuda a reduzir naturalmente a pressão alta.
Mas afinal, que alimentos deve evitar para diminuir o risco de desenvolver a condição?
O Sistema Nacional de Saúde britânico (NHS) divulgou na sua página online uma lista de ‘alimentos proibidos’ para quem sofre de hipertensão.
– Fritos;
– Queijo;
– Produtos de laticínios, como por exemplo presunto, salame ou chouriço;
– Alimentos enlatados;
– Doces;
– Frutos secos;
– Carne vermelha e processada como hambúrgueres, bacon ou salsichas;
– Cubos de temperos prontos para culinária;
– Molhos, como ketchup, maionese, mostarda e de soja;
– Bebidas alcoólicas, refrigerantes, batidos, bebidas energéticas e sucos.
Sal: O grande vilão
Segundo os especialistas deverá sobretudo cortar no sal.
O consumo de sal faz com que o corpo armazene água em excesso, o que por sua vez eleva a pressão arterial. Mais ainda, os alimentos ricos em sódio podem colocar outros órgãos sob pressão.
Inúmeras pesquisas sugerem ainda que o excesso de sódio no organismo poderá impedir que a medicação tomada tenha o efeito desejado.
De acordo com o NHS, os adultos não devem consumir mais de seis gramas de sal por dia (2,4 gramas de sódio) – o que equivale a cerca de uma colher de chá.
Ter a tensão alta danifica as artérias, tornando-as mais duras e estreitas, o que consequentemente aumenta o risco de ataque cardíaco e de AVC.